Nasce no ano de 2006, tendo sido formado a 11 de Junho de 2006, aquando da III Passeio de Cicloturismo da Associação de Vila Nova em Cernache.
Nasceu a ideia de aos Domingos de manhã enquanto o Sol nasce, já o grupo se faz à estrada num passeio matinal que tanto bem faz ao coração e ás pernas.
Formado inicialmente pelo Abel Santos e Fernando Maia, que tendo impulsionado os restantes se prontificou a equipar a sua "BIKE" a sua "montanha" a rigor como mandam as regras e incentivar a equipa a continuar cada vez mais a fazer-se a estrada e a aumentar o numero de quilómetros nas pernas.
Estava então lançada a ideia e a formação inicial do Grupo de Cicloturismo de Cernache nas pessoas dos atletas Fernando Maia, Ricardo Cravo Nuno Serens e Abel Santos, munidos com as conhecidas bicicletas "montanha".
Se gostas de passeio de cicloturismo podes juntar a tua "bike" e se ela está preparada minimamente podes-te fazer à estrada e aparece.
Inicialmente óptamos pelo nome do blog "Rainha Santa"
PORQUE RAZÃO FOI DADO O NOME DE GRUPO DE CICLOTURISMO "RAINHA SANTA".
A história prende-se com uma volta que era efectuada no Verão á Praia da Figueira da Foz por alturas do Verão e por pessoas da Freguesia de Cernache que todos os anos em determinada data por essa ocasião se inscreviam e organizados se metiam á estrada para ir nas suas pasteleiras ou outras bicicletas na ida matinal à praia e á tarde se faziam á estrada de regresso a Cernache. Era para todas as idades e sempre capitaneadas pelo então ciclista veterano, o Sr. Lucas da localidade da Feteira, carteiro (já reformado) de profissão de muitos anos de bicicleta lhe deram o privilégio de capitanear e o direito de chefiar a equipa. Conta-se que numa dessas vezes, o então Fernando Maia que alinhou á partida com uma pasteleira já cansada , velha e rija de celim, lá para os lados de Montemor o "rapaz" já não aguentava mais o seu dito "sim-senhor" em cima de tão áspero assento. Foi então que gritou para os companheiros de viagem que não aguentava mais exclamando:
"Ai o meu cuzinho!" "Valha-me a Rainha Santa!. Claro está, que os restantes apanharam o mote e como o dito "rapaz" não aguentando o ritmo e a dôr teve que desistir e regressar para o carro vassoura. Os outros em tom da chacota iam dizendo "Aí o meu cuzinho" e "valha-me a Rainha Santa". Alcunharam-lhe desde essa altura com o nome de Rainha Santa.Hoje esse mesmo "rapaz", já homem é um valentão na bicicleta e faz questão de todos os Domingos fazer ente 70 a 100 quilómetros ao Domingo de manhã, para mostrar que foi um acidente de percurso para quem não estava na ocasião minimamente treinado para tal passeio. Hoje faz questão de "desafiar" em tom desportivo, os tais que troçaram dele. Foi ele, um dos impulsionadores da criação deste grupo e deste "site". A ele devemos o nome deste mesmo Grupo de Cicloturismo e ficará para a história este episódio que nos trás boa disposição destes "turbo lentos" que a cada Domingo seja de Verão ou de Inverno faça chuva ou faça Sol dão ânimo e ritmo ás "canetas" e assim fazer juros ao bonito nome de Rainha Santa essa sim padroeira da nossa cidade e baluarte do nosso grupo quando pedimos preces e forças para nos ajudar quando nos sentimos cansados. Aqui fica este meu apontamento, exclamando:
Viva o Fernando e a todos nós e que a Rainha Santa nos acuda
A história prende-se com uma volta que era efectuada no Verão á Praia da Figueira da Foz por alturas do Verão e por pessoas da Freguesia de Cernache que todos os anos em determinada data por essa ocasião se inscreviam e organizados se metiam á estrada para ir nas suas pasteleiras ou outras bicicletas na ida matinal à praia e á tarde se faziam á estrada de regresso a Cernache. Era para todas as idades e sempre capitaneadas pelo então ciclista veterano, o Sr. Lucas da localidade da Feteira, carteiro (já reformado) de profissão de muitos anos de bicicleta lhe deram o privilégio de capitanear e o direito de chefiar a equipa. Conta-se que numa dessas vezes, o então Fernando Maia que alinhou á partida com uma pasteleira já cansada , velha e rija de celim, lá para os lados de Montemor o "rapaz" já não aguentava mais o seu dito "sim-senhor" em cima de tão áspero assento. Foi então que gritou para os companheiros de viagem que não aguentava mais exclamando:
"Ai o meu cuzinho!" "Valha-me a Rainha Santa!. Claro está, que os restantes apanharam o mote e como o dito "rapaz" não aguentando o ritmo e a dôr teve que desistir e regressar para o carro vassoura. Os outros em tom da chacota iam dizendo "Aí o meu cuzinho" e "valha-me a Rainha Santa". Alcunharam-lhe desde essa altura com o nome de Rainha Santa.Hoje esse mesmo "rapaz", já homem é um valentão na bicicleta e faz questão de todos os Domingos fazer ente 70 a 100 quilómetros ao Domingo de manhã, para mostrar que foi um acidente de percurso para quem não estava na ocasião minimamente treinado para tal passeio. Hoje faz questão de "desafiar" em tom desportivo, os tais que troçaram dele. Foi ele, um dos impulsionadores da criação deste grupo e deste "site". A ele devemos o nome deste mesmo Grupo de Cicloturismo e ficará para a história este episódio que nos trás boa disposição destes "turbo lentos" que a cada Domingo seja de Verão ou de Inverno faça chuva ou faça Sol dão ânimo e ritmo ás "canetas" e assim fazer juros ao bonito nome de Rainha Santa essa sim padroeira da nossa cidade e baluarte do nosso grupo quando pedimos preces e forças para nos ajudar quando nos sentimos cansados. Aqui fica este meu apontamento, exclamando:
Viva o Fernando e a todos nós e que a Rainha Santa nos acuda
ULTIMA PERIPÉCIA
Dia 29 de Março foi alcunhado o Fernndo Maia porque se perdeu no circuito que efectuamos em grupo de cicloturismo do Porto (Custóias) atá cernache.Pelo caminho este nosso atleta perdeu-se numa rotunda e foi para os lados de Vila da Feira.Teve que vir de Aveiro até Coimbra de Comboio.Os amigos do poro alcunharam-no de "Rainha".
Portanto o nosso amigo Maia é fértil em peripécias e cenas invulgares, fruto da sua erreverência que na altura não tem graça, mas passados alguns tempos dá para nos divertirmos.....
Portanto o nosso amigo Maia é fértil em peripécias e cenas invulgares, fruto da sua erreverência que na altura não tem graça, mas passados alguns tempos dá para nos divertirmos.....
